sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Release

Cia Coletivo Encantos – Intervenção Poética Musical.

Apresentou-se no dia 15 de fevereiro no SESC Santos junto a Cia Coletivo Encantos.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Agricultura orgânica

Este sistema de produção, que exclui o uso de fertilizantes, agrotóxicos e produtos reguladores de crescimento, tem como base o uso de estercos animais, rotação de culturas, adubação verde, compostagem e controle biológico de pragas e doenças. Pressupõe ainda a manutenção da estrutura e da profundidade do solo, sem alterar suas propriedades por meio do uso de produtos químicos e sintéticos. A agricultura orgânica está diretamente relacionada ao desenvolvimento sustentável.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Agricultura_org%C3%A2nica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

http://www.maisestudo.com.br/Cadastro.aspx

Björk - Big Time Sensuality

domingo, 16 de outubro de 2011

domingo, 9 de outubro de 2011

Gente, dia 15/10 é a estréia do Balangaguéri, o lugar onde ninguém mais ri



Estreia sábado, dia 15/10, Balangaguéri, o lugar onde ninguém mais ri, de Tom Murphy.


Sinopse


Mommo conta às netas Mari e Dolly a história de um concurso mortal de risadas, ocorrido na bodega de uma cidadezinha, às vésperas do Natal, quando alguns feirantes se juntam para beber e conversar depois de um dia de maus negócios. De conversas amistosas e piadas, passam a se ofender mutuamente através de insultos, maledicências e imprecações de toda ordem.

Ficha Técnica:

Autor: Tom Murphy / Versão em português e Direção: Domingos Nunez / Diretor de Produção: Julio Cesar Pompeo / Produtora Associada: Beatriz Kopschitz / Produtora Executiva: Cristiana Gimenes / Cenografia e Figurinos: Telumi Hellen e Paula de Paoli / Cenotécnico: Wagner José de Almeida / Direção Musical e Músicas Originais: Eliseu Paranhos / Arranjos: Vinícius Leite / Iluminação: Aline Santini / Preparação Corporal: Sérgio Oliveira (Cia. Café Dun Dun)

Elenco: Denise Weinberg, Fernanda Viacava, Tatiana Thomé, Hélio Cícero, Renato Caldas, Mario Borges, Eliseu Paranhos, Márcia Nunes, Chico Cardoso, Isadora Ferrite e Julio Cesar Pompeo

Músicos: Vinícius Leite (violão), Sandra Justino (violino) e Aline Reis (acordeom)

SERVIÇO:

SESC BELENZINHO (Rua Padre Adelino, 1000 – Tel.: 11.2076.9700)

Local: Sala de Espetáculos I

De 15 de outubro a 20 de novembro

Sexta e Sábado, às 21h30 – Domingo, às 18h30

Espetáculo Extra e, 15 de novembro, terça-feira, às18h30

Duração: 1h40

domingo, 2 de outubro de 2011

I Festival de Musica Colaborativa no Territorio da Paz - FESTPAZ

Inscricoes prorrogadas ate dia 10 de outubro!!!
Mais informacoes, Atraves do e-mail: festpaz@gmail.com




http://m.youtube.com/#/profile?user=alinereiss&v=4WwJMbZUSfY&view=videos

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

sábado, 3 de setembro de 2011

Show do grupo Associção Livre Invisível


Gente, vou tocar com um irmão querido, o DIDI e seu grupo Associção Livre Invisível...

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Vendas Cds Aline Reis e Grupo


Amigos, estou a fazer uma campanha para arregadar uma grana e gravar um vídeo-clip de uma de minhas músicas "Acorda Alice. O Vídeo-Clip já está sendo confexionado pela Alcatéia Filmes.
O CD vem com seis de minhas composições, incluindo a "Acorda Alice" por apenas R$6,00.Quem quizer adquirir e ajudar na produção do vídeo-clip é só me dizer aqui pelo face, pois o cd estará disponivel em alguns estabelecimentos.
Beijossss
Alinee


http://www.facebook.com/profile.php?id=100001306726005#!/event.php?eid=256883881009748

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

I Festival de Música Experimental Colaborativa no Território da Paz

Gente, fomos contemplados em um edital de Festival de Música no Municipio de São Bernardo do Campo. Mais informações no site: http://festpaz.tumblr.com/
Nos ajude a divulgar!
Bjs
Aline Reis

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Por Camis



Dupla Ideia Design

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Aline Reis Convida Moçambique no Paidéia

Gente, encerrando a turne dos artistas moçambicanos nesta temporada de 2011 aqui no Brasil, Ras Haitrm e Celso Durão, se apresentarão comigo e meu grupo.
Quanto custa? R$15,00 e estudante paga meia
Vai começar pontualmente às 17h00.Acontecerá na Associação Cultural Paidéia. Veja as instruções de como chegar: Rua Darwin, 153 - Alto da Boa Vista - Santo Amaro
http://www.paideiabrasil.com.br/como-chegar
Música da boa na veia, musicalidade ÁfricaBrasil não dá pra perder!!!! 2012 tem mais!


Jet - Look what you've done

domingo, 31 de julho de 2011

Deep Tibetan meditation music

Tibete


O Tibete é a região mais alta do mundo, com uma elevação média de 4 900 metros de altitude, e por vezes recebe a designação de "o teto do mundo" ou "o telhado do mundo".

A arte tibetana é primeiramente e fundalmentalmente uma forma de arte sacra, refletindo a forte influência do Budismo tibetano nessas culturas.

A música do Tibete reflete o património cultural da região Trans-Himalaiana, centrada no Tibete, mas também popularizada onde os grupos étnicos do Tibete são encontrados, como na Índia, Butão, Nepal e outros países. A música tibetana é principalmente religiosa, refletindo a profunda influência do budismo tibetano sobre a cultura do país.

Um das tradições musicais no Tibete existe desde o século XII, é a tradição Lama Mani que narra parábolas budistas. Através de contadores de história, que viajavam de vilarejo em vilarejo, os ensinamento budistas eram escutados e visualizados junto com pinturas. Num país que não há jornais ou outros meios de comunicação essa forma de expressão musical possibilita levar a informação para as massas populares.

A música tibetana está sempre presente nas cerimonias budistas. Esses rituais de oração utilizam de instrumentos como sinos, pratos, dungchen, címbalos, tambores e a entoação de mantras e textos sagrados, que são recitados de forma ressonante e com sons graves.

Informes FUVEST 2012

http://www.fuvest.br/vest2012/calend/calend.stm

LISTA UNIFICADA DE LIVROS QUE SERÃO EXIGIDOS NO FUVEST 2012
* Auto da barca do inferno – Gil Vicente;
* Memórias de um sargento de Milícias – Manuel Antônio de Almeida;
* Iracema – José de Alencar;
* Dom Casmurro – Machado de Assis;
* O cortiço – Aluísio Azevedo;
* A cidade e as serras – Eça de Queirós;
* Vidas secas – Graciliano Ramos;
* Capitães da areia – Jorge Amado;
* Antologia poética (com base na 2ª ed. aumentada) – Vinícius de Moraes.

Provas: http://www.fuvest.br/vest2011/provas/provas.stm

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Vem pra Funarte você também. VEM!




Sobre a ocupação na Funarte São Paulo, fiquei chateada com o desrrespeito da galera da ocupação ao expulsar Grandes nomes do Teatro Brasileiro José Celso Martinez Corrêa e a atriz sambista Letícia Coura. Me deu uma sensação de amadorismos das compahias de teatro que lá estavam. Entendo a indignação, mas não justifica a rebeldia dos ocupadores ao expulsa-los.

"Política sem arte não interessa pra ninguém, o caminho é outro, a linguagem tem que ser outra, eu não sou uma trabalhadora da cultura, eu sou uma artista". Foi a opinião deixada pelo Zé e a Letícia. Opinião, que ao meu ver pode sim ser refletida!


Sou a favor da causa, reivindicar os dois terços da verba federal para Cultura que foi cortada. E exigir a aprovação da PEC 150. Ela garante que o mínimo de 2% do orçamento geral da União seja destinado à Cultura. Mas também sou a favor do respeito com a opinião de qualquer pessoas que va expressar sua opinião na ocupação.

Nos lugares que que visito na internet, vejo muito as palavras "já que a casa é nossa".

Estive lá na quarta pela madrugada e levei comigo meu namorado que é jornalista correspondente da BBC de Londres aqui no Brasil. Ao chegar-mos a porta estava trancada, e tive de identificar algum amigo para que nos deixasse entrar. Saimos de lá insatisfeitos. A opinião do Zé junto a Letícia me fizeram sim refletir, "política sem arte não interessa pra ninguém, o caminho é outro, a linguagem tem que ser outra". Achei super legal o Zé e a Letícia terem ido até lá. Espero que ao menos reflitam sobre a opinião deles.

domingo, 3 de julho de 2011

http://grooveshark.com/#/search?q=renato+borghetti

Lamento sertanejo - Gilberto Gil

Tião Carvalho

É Cantor. Compositor. Dançarino. Ator. Pesquisador. Nascido em Curupaçu, no Maranhão, radicou-se em São Paulo em 1985. Começou a se interessar pela cultura popular ainda criança, influenciado pelo pai Feliciano Pepe e assistindo a manifestações populares maranhenses, como o Bumba-meu-Boi, Tambor de Criola, Tamborinho, Bambae, e outros. Foi influenciado também pela audição de artistas nordestinos, como João do Vale, Jackson do Pandeiro e Luis Gonzaga. Trabalhou como sorveteiro, office-boy e bancário. Professor convidado da Escola de Comunicação e Arte da Universidade de São Paulo.
Começou a carreira artística no início da década de 1970, em sua cidade natal, trabalhando com o teatrólogo Aldo Leite, na montagem da peça "Saltimbancos". No mesmo período, atuou no grupo Laborarte. Participou, posteriormente, do grupo "Cazumbá", organizado por Américo Azevedo Neto. Fez parte também do grupo musical "Rabo de Vaca", que contava ainda com as participações de Zezé Alves, Josias Sobrinho, Beto Pereira, e Mauro Travincas. Em 1979, viajou para o Rio de Janeiro, convidado por Ilo Krugli, passando a fazer parte do elenco do Teatro Vento Forte, trabalhando como ator, dançarino e músico. No ano seguinte, foi para a cidade de São Paulo, onde trabalhou com inúmeros artistas, entre os quais, Klauss Viana, João do Vale, Sivuca, Hermeto Pascoal, Paulo Moura, Zeca Baleiro, Graziela Rodrigues, Ná Ozzetti e Cássia Eller.
Em seguida, realizou sua primeira tournê internacional, com apresentações nos Estados Unidos, Alemanha e Portugal. Em 1985, radicou-se em São Paulo, passando a residir no Morro do Querosene, onde realiza festas e oficinas mostrando a cultura maranhense, como o bumba-meu-boi e o tambor-de-crioula. Para isso, criou o grupo "Cupuaçu" e, com o auxílio de uma associação informal de moradores, realiza encontros de artes, e oficinas, aos sábados e domingos, naquela região. Em 1988, teve a música "Nós" gravada por Ná Ozetti, e posteriormente regravada por Cássia Eller. Em 1998, gravou com o grupo Mafuá o CD "Mafuá" lançado pelo CPC/ UMES do qual constam suas composições "Surubim", e "Nós".
Em 2000, chegou à semifinal do Festival da Música Brasileira, realizado pela Rede Globo, com a música "Quando dorme Alcântara". Nesse ano, foi coprodutor do CD "Toadas de Bumba-meu-boi", do Grupo Cupuaçu que contou com as seguintes composições de sua autoria: "Senhora Dona da casa", com Naná de Nazaré, "Reúne teu batalhão", com Naná de Nazaré e Cacau, e "Turma do morro". Também em 2000, foi agraciado com prêmio estímulo de dança com o espetáculo "Bloco do Baralho", com o grupo "Saia Rodada", do qual é diretor, realizando pesquisas de ritmos e danças regionais. Em 2001, apresentou show no Sesc Pinheiros, em São Paulo. Em 2002, lançou seu primeiro CD, intitulado "Quando dorme Alcântara", com treze faixas, entre as quais "Povo do Japão", "Princesa do Morro", e o samba, "Pantanal", de sua autoria. Estão presentes ainda as faixas "Passarinho", de João do Vale, "Dente de Ouro", de Josias Sobrinho, "Dalva", de Ronaldo Mota, "Até a Lua", de Ana Maria Carvalho, e "Cajapió", de Erivaldo Gomes. O disco contou com arranjos seus, do maestro maranhense Zé Américo Bastos, e do instrumentista pernambucano Zezinho Pitoco. A faixa "Quando dorme Alcântara" contou com as participações especiais de Naná Vasconcelos, Marcelo Mitshu, Décio Marques, Jordano Mochel, grupo "A Quatro Vozes", Zezé Reis e Graça Reis da Casa Fanti Ashanti. O disco foi lançado durante o I Festival Internacional de Música, ocorrido na cidade de São Luís. Nesse ano, apresentou-se nas festas de São João, em São Luís com uma banda integrada por músicos paulistas. Foi responsável pela elaboração do livro-CD "Bumba-Boi Maranhense em São Paulo", com as 19 toadas estudadas e interpretadas por ele e o Boi do Cupuaçu. Em 2004, seu CD "Quando dorme Alcântara" foi premiado no projeto "Rumos da música" do Itaú Cultural, e em seguida, foi escolhido pelo projeto Pixinguinha da Funarte para a realização de espetáculos em 10 estados brasileiros. Em 2005, apresentou-se com a caravana do Projeto Pixinguinha na França, tocando com sua banda no Espaço Brasil, em Paris, em comemoração do ano Brasil na França. Na ocasião, tocou diferentes ritmos brasileiros como sambas de roda, xotes, reggae, tambor de crioula, bumba - meu - boi, baiões, e carimbós.
(Fonte: Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira)
Fonte: http://www.circuitomusical.com/ecm_biografia.php?pessoa_id=4

Letícia Coura

O projeto Vian - Poemas e Canções relança o autor francês Boris Vian, pela primeira vez, traduzido para o português, através do CD "Letícia Coura canta Boris Vian" e o livro "Vian - Poemas e Canções". O lançamento é uma parceria da Dabliú Discos e Editora Nankin e coincide com a comemoração do aniversário de nascimento do poeta.

Boris Vian, apesar de sua extensa produção artística e reconhecida importância no cenário da literatura francesa, é ainda pouco conhecido no Brasil. Apenas dois romances e uma palestra foram traduzidos para o português e lançados no país, na década de 80.

Das nove canções que compõem o CD, oito ganharam versões para o português, da própria Letícia Coura e uma é interpretada no idioma original. Os arranjos são do pianista Beba Zanettini, além das participações do percussionista Vítor da Trindade e de um coro de artistas formado por Adriana Capparelli, Beatriz Azevedo, Andréa Lucato, Verônica Tamaoki, Filipe Trielli e Plínio Campos.

Apesar de ter vivido na França, em 1920 a 1959, a obra de Boris Vian continua mais atual que nunca, refletindo com maestria e humor sua crítica corrosiva à sociedade moderna.

Entre as canções de destaque, temos a Balada Triste do Progresso, que retrata o amor, nos tempos modernos, Bate em mim, que conta a história de uma prostituta que pedia aos clientes para que batessem nela, até que um dia..., jura nunca mais repetir a experiência, Eu bebo, na qual um bêbado se justifica através das traições da mulher e das contas para pagar e por aí vai.

O livro traz poemas inéditos de Boris Vian, selecionados e traduzidos pelo poeta Ruy Proença e que terá edição bilíngüe.

O evento contará com uma breve apresentação da obra de Boris Vian por Ruy Proença e intervenções poéticas do ator Ivam Cabral, durante todo o show da Letícia Coura, acompanhada pelo pianista Beba Zanettini. A direção é de Rodolfo Garcia Vasquez.

O objetivo de se fazer um sarau lítero-musical ou show-cabaré para lançar um livro-CD, nos remete automaticamente ao perfil de Boris Vian. Um artista multifacetado que atuou em vários segmentos das artes, como poeta, escritor, dramaturgo, trompetista e ele próprio intérprete de suas canções, aventurando-se como cantor e ator.

Fonte:
http://www.mpbnet.com.br/musicos/leticia.coura/index.html

Suzana Salles

SUZANA SALLES é cantora e compositora. Estudou Jornalismo na Escola de Comunicação e Artes da USP, onde conheceu Arrigo Barnabé, que a levou para a música.

Iniciou sua carreira artística atuando como vocalista, ao lado de Vânia Bastos, com Arrigo Barnabé e Itamar Assumpção. Em 1983, como integrante da Banda Sabor de Veneno, gravou o disco "Clara Crocodilo" (Arrigo Barnabé e Banda Sabor de Veneno).

Em 1986, foi contemplada com uma bolsa de estudos do Instituto Goethe para estudar alemão em Berlim, onde começou a cantar profissionalmente como solista.

De volta ao Brasil, integrou a banda Fábrica de Viagem. Criou, com Ná Ozzetti, o show "Princesa Encantada", apresentado com sucesso pelas duas cantoras durante dois anos.

Em 1994, lançou o CD “Suzana Salles”, contendo as canções “Extra” e “Cérebro eletrônico”, ambas de Gilberto Gil, “É pelintra” (Waly Salomão e Itamar Assumpção), “Mar sem fim” (Inácio Zatz), “Sampa Midnight” (Itamar Assumpção), “Amanhã eu vou” (Beduíno), “A mulher do atirador de facas” (José Miguel Wisnik), “Der Kanonen-Song” (Bertolt Brecht e Kurt Weill), “Rapto rápido” (Carlos Rennó e Hermelino Neder) e “Luzes” (Paulo Leminski), além de suas composições “A hora da onça beber água” (c/ Itamar Assumpção) e “Flecha certeira” (c/ Ná Ozzetti). Foi acompanhada, nesse trabalho, pela banda Aquilo Del Nisso.

Desde 1995, vem participando de CDs infantis do selo Palavra Cantada, como “Canções curiosas”, “Cantigas de roda”, “Mil pássaros” e “Canções de brincar”.

Em 1996, lançou o CD “Concerto Cabaré”, cantando em alemão canções de Bertolt Brecht e Kurt Weill. O disco foi gravado ao vivo.

Participou, em 1998, do CD "Fuá na Casa de Cabral" (Sony Music), do grupo Mestre Ambrósio. Nesse mesmo ano, apresentou-se no projeto “Rumos Musicais”, do Instituto Itaú Cultural, mostrando canções que seriam gravadas em seu terceiro disco. O show contou com a participação de Ná Ozzetti, com quem cantou a canção "Princesa Encantada" e “La Luna È Bella”, parceria de ambas.

Em 1999, foi convidada para ensaiar crianças cantoras para o programa “Gente inocente” (Rede Globo).

Em 2001, atuou no espetáculo interativo infantil “Lá vem pipoca”, realizado no Teatro Crowne Plaza (SP), e apresentou-se no evento "São Paulo de Todo Mundo", do Centro Cultural Banco do Brasil, representando a cultura alemã.

Em 2001, lançou o CD “As sílabas”, contendo as canções “O velho Francisco” (Chico Buarque), “Foi boto, Sinhá (Tajá-panema)” (Waldemar Henrique e A. Tavernard), “Prólogo dos sete pecados capitais” (Kurt Weill e Bertolt Brecht), “So ways to leave your lover” (Paul Simon), “Paraíso Eu” (Arnaldo Antunes), “Certeza é ilusão” (Paulo Padilha), “Para ver as meninas” (Paulinho da Viola), “Valsa dos olhos costurados” (Lincoln Antonio e Marcelo M. Monteiro), “Helena” (Galvão Frade) e a faixa-título (Luiz Tatit), além de suas composições “Xangô” (c/ Chico César) “La Luna È Bella” (c/ Ná Ozzetti). Ainda nesse ano, integrou o elenco de atores da pocket ópera "22 Antes-Depois", ao lado de Márcio Ribeiro, Mário Manga e Carlos Careqa.

No ano seguinte, excursionou pela Espanha, França e Alemanha, apresentando o repertório do CD “As sílabas".

Em 2003, leu poesias de Cora Coralina, Ana Cristina César e Alice Ruiz no projeto “Poetisas Brasileiras”, realizado no SESC Ipiranga. Também nesse ano, começou a gravar, com Ivan Vilela e Lenine Santos, o CD “Caipira", contendo clássicos sertanejos, além da faixa-título, parceria dos três.

Discografia:
Clara Crocodilo - Arrigo Barnabé e Banda Sabor de Veneno) (1983) Independente
Suzana Salles (1994) Cameratti
Concerto Cabaré (1996) Independente
As sílabas (2001) Dabliú
Caipira - Suzana Salles, Ivan Vilela e Lenine Santos (2004) Zabumba.

Fonte: http://www.mpbnet.com.br/canto.brasileiro/suzana.salles/

quarta-feira, 29 de junho de 2011

http://search.4shared.com/network/search.jsp?searchmode=2&searchName=acordeon

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Vinyl Land Records

http://www.facebook.com/vinyllandrecords?sk=wall
http://www.vinyllandrecords.com/
http://catarse.me/pt

quarta-feira, 22 de junho de 2011

terça-feira, 21 de junho de 2011

Aline Reis convida Moçambique!


Moçada, domingo dia 26/06 receberei meus novos amigos Moçambicanos Celso Mahuaie e Ras Haitrm que serão acompanhados pela banda paulistana Ambulantes.
Música da boa na veia, musicalidade ÁfricaBrasil não dá pra perder!!!!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

video com denega

http://www.youtube.com/user/ptostes81#p/u/2/ISo_z4D0ozQ

quinta-feira, 16 de junho de 2011

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Justiça de SP proíbe Marcha da Liberdade

27/5/2011 18:40, Por CMI Brasil

Por JULIANNA GRANJEIA 27/05/2011 às 21:11

O Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu nesta sexta-feira a Marcha da Liberdade marcada para o próximo sábado (28), na região central de São Paulo, em protesto contra a violência policial durante a Marcha da Maconha no sábado (21).

O Ministério Público do Estado de São Paulo pediu a extensão dos efeitos da liminar que suspendeu a Marcha da Maconha e o pedido foi acatado pelo desembargador Paulo Antonio Rossi.

Para o desembargador, a nova manifestação seria a mesma que já foi proibida tendo os organizadores mudado, apenas, o nome.

“Seria a indução e instigação ao uso indevido de droga frente a uma numerosa parcela da sociedade paulistana, a despeito da decisão liminar proferida no presente mandado de segurança”, diz o desembargador na decisão.

Rossi diz ainda que o mandado de segurança que proíbe novamente a manifestação foi baseado em documentos e reportagens que comprovam que o objetivo e os organizadores são os mesmos do evento já proibido.

“Não se trata de reprimir o direito da livre manifestação, mas sim coibir apologia ao crime ou a eventual induzimento no uso de drogas, o que é diferente de afastar ou coibir necessárias discussões ao desenvolvimento, aperfeiçoamento e modificação das normas penais”, afirmou o desembargador.

O cientista social Marco Magri, um dos organizadores da manifestação, disse que recebeu a decisão judicial –que caracterizou como “ação grotesca”– com surpresa.

“É um evento diferente, não tem menção à política de drogas. É um chamado para entidades e pessoas que tentam manifestar suas opiniões e são reprimidas pela polícia ou pela Justiça”, afirmou.

Assim como na decisão judicial anterior, o horário da divulgação do mandado de segurança inviabiliza um recurso. Magri afirma que não há como cancelar a manifestação.

“Estaremos presentes amanhã no vão livre do Masp porque essa decisão de última hora impede que possamos comunicar todos que já estavam programados para participar. O governador, durante a semana, já tinha manifestado apoio a nossa manifestação, nós já tinhamos acertado com a polícia a organização, o trânsito e estávamos cumprindo tudo o que é necessário.”

REUNIÃO

Na quinta-feira (26), organizadores da marcha se reuniram com a Polícia Militar e com a GCM (Guarda Civil Municipal) para discutir a realização do novo protesto.

“Não estamos apenas repaginando o nome da manifestação [Marcha da Liberdade]. A violência da polícia foi o estopim para ampliarmos a discussão e convidarmos diversos movimentos sociais para integrarem este ato contra a censura”, disse ontem o advogado Raúl Carvalho Ferreira, 29.

fonte: http://correiodobrasil.com.br/justica-de-sp-proibe-marcha-da-liberdade/246243/

CRÉO!

Festa de Celebração da ESCOLA POPULAR de TEATRO


Amigos, é com grande alegria que convido a todos para fazermos um grande encontro, comemorando esta vitória de resistência e luta, a criação de uma ESCOLA POPULAR de TEATRO, na Periferia, com dinheiro público do Programa de Fomento e apoio dos tantos grupos parceiros em nossa trajetória.

terça-feira, 24 de maio de 2011

segunda-feira, 23 de maio de 2011

sábado, 21 de maio de 2011

Carlos - Bola e Arte

http://bolaearte.wordpress.com/2011/05/21/relato-da-marcha-da-maconha-em-sp-21maio2011/

O Encanta Realejo

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Super Caio

http://primitivovirtual.blogspot.com/

Primitivo Virtual: Textos - cria a mata virtual, cria a mata vi...

Primitivo Virtual:


Textos


-

cria a mata virtual, cria a mata vi...
: "Textos - cria a mata virtual, cria a mata virtual conectando as floresta o raio x da presença abrindo abas da sensação xãmando o..."

quinta-feira, 19 de maio de 2011

BIG BANG BIG BOOM - the new wall-painted animation by BLU

the vegetable orchestra

Ocupação e Resistência: Trupe Artemanha é ameaçada de perder espaço, recém ocupado para criação da Escola Popular de Teatro.

Desde o início do ano instalados no espaço Nathalia Rosemburg (espaço público concedido pela subprefeitura), o grupo, juntamente com a subprefeitura, procurava espaço que atendesse ás necessidades de estrutura de uma escola.

O espaço da rua Aroldo de Azevedo, 20, na mesma quadra do espaço Nathalia Rosemburg, foi prédio da subprefeitura durante muito tempo, depois serviu de sede para o Instituto Oca e mais pra frente Uboé. Depois do isso o local ficou abandona até que há cerca de um ano, quando a subprefeitura pegou fogo, serviu de abrigo para o CRAS/Campo Limpo, que pertence a Secretaria de Assistência Social, que se instalou no local por apenas 45 dias, se mudando para prédio próximo particular e deixando no espaço muitos equipamentos e patrimônios públicos já sem uso.

Neste curto tempo em que estiveram no local, o CRAS não realizou melhorias para o prédio que estava com problemas de esgoto, água, luz, cupim e até sofrendo saques e arrombamentos constantemente. O problema de água e luz foi resolvido através de um “gato” e sem nenhuma estrutura, já que as fiações estavam condenadas, correndo risco até de incêndio no local.

Há cerca de dois meses, quando soubemos da contemplação do Programa de Fomento ao teatro para a cidade de São Paulo, que viabiliza a criação da Escola, tivemos uma reunião com o subprefeito do Campo Limpo e o supervisor de Cultura, que alegaram não saber com quem estava as chaves do local e também não ter encontrado nenhum processo jurídico em andamento sobre cessão de uso prédio. Em reunião, acordamos que a Trupe faria no espaço, a Escola e iniciamos a parte legal de documentação para cessão de uso do espaço.

Como os trâmites burocráticos são lentos, mesmo sem a cessão oficial, trocamos as fechaduras e entramos no espaço para dar início aos reparos. O que encontramos foi um prédio completamente abandonado, sendo destruído por cupins, com o esgoto entupido causando enorme mau cheiro, focos de dengue e de bichos (ao lado da creche!), nenhuma estrutura de banheiros (todos arrebentados), com problemas de fiação, lixo e uma dívida de luz e água ainda da época da Uboé.

Há vinte dias, os dez integrantes da Trupe realizam os reparos de pintura, limpeza, higienização, organização do patrimônio abandonado em uma única sala, compra de equipamentos e de vasos sanitários, tintas, fios... toda preparação para colocar a escola em funcionamento.

Neste momento, o CRAS reivindica a posse do espaço, alegando invasão da trupe (que rompeu as fechaduras) e inclusive acusando os integrantes de furto do patrimônio público, devido ao sumiço de equipamentos como um microondas, que já não estavam no local quando a Trupe entrou, provavelmente por conta dos saques e arrombamentos ocorridos durante o abandono.

A subprefeitura apóia nossa permanência no local, mas está marcada reunião com representantes do CRAS, da trupe e da subprefeitura para semana que vem, quando as questões serão esclarecidas.

Importante salientar que por toda cidade de São Paulo, são inúmeros os prédios, casas, fábricas antigas, espaços públicos que estão completamente abandonados e sem uso e que poderiam servir para sedes de grupos, criação de centros culturais, projetos sociais... trabalhos de relevância para a comunidade e que trariam inúmeras transformações sociais, políticas e culturais, no local e nas proximidades.

Há já alguns grupos em diferentes regiões que realizam trabalhos incríveis com a comunidade, a partir do teatro e da arte, em espaços antes ociosos e que foram ocupados e a história é sempre a mesma. Assim que o trabalho se inicia, o espaço abandona vira motivo de disputa por diversos tipos de poderes, que até então não se mobilizavam para qualquer espécie de melhoria ou utilização da área.

Fiquemos atentos: de maneira geral, pode-se definir espaço público em um espaço central que dá realidade material e simbólica a cidade, ou seja, entendendo-o como um território específico dotado de suas próprias marcas e signos de delimitação e que é pensado como plural e condensador do vínculo entre a sociedade, o território e a política de forma democrática.

Também são espaços de livre acessibilidade, de uso comum dos cidadãos e de coesão da sociedade, apresentando como características o fato de ser geral (refere-se a cidade como uma totalidade), coletivo (para uso e desfrute de todos os habitantes), comum (pertence aos cidadãos e são regidos pelo direito público) e representam uma hierarquia no ordenamento urbano (corresponde a interesses superiores por representar o bem comum). Ainda, o espaço público constitui a cidade tanto em sua dimensão físico-espacial quanto sociocultural, sendo que os processos que ali se desenvolvem são capazes de dar sentido à vida pública dos cidadãos.

É dever e direito nosso intervir em situações em que o Espaço Público está sendo destruído e onde inúmeras possibilidades de trocas e de experiências riquíssimas: culturais, sociais, de lazer, que poderiam representar forte potencial transformador nas comunidades, são desperdiçadas e ignoradas.





Para mais informações sobre o trabalho da Trupe Artemanha e a Escola Popular de Teatro: www.escolacita.blogspot.com ou www.trupeartemanha.com.br








---------------------------
Natália Siufi
Grupo Teatral Parlendas
(11) 8083-3909

http://www.grupoteatralparlendas.blogspot.com

Show em Assis

https://picasaweb.google.com/atovirtual/ShowEmAssis?feat=email#

domingo, 15 de maio de 2011

"O Analfabeto Político" - Bertolt Brecht

Sumi Jo - Der Hölle Rache kocht in meinem Herzen

‎"Vai ter um dia em que eu
Vou passar por você e o meu coração
Não mais...

Vai ter um dia em que VocÊ
...vai passar por mim e
Não mais..."

(Comp. Aline Aline Reis)

A história das coisas

Curta Saraus

sábado, 14 de maio de 2011

domingo, 8 de maio de 2011

Satisfação BA-BOOM

Aline Reis

Estuda Sociologia (Ciências Sociais) na FESPSP – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e Música na FMU – Faculdade Metropolitana Unidas. Têm 25 anos, é musicista (violonista, acordeonista, percussionista e compositora). Aline Reis iniciou sua carreira aos 16 anos, tocando acordeom, desde então interage com músicos, grupos e coletivos de arte compostos por artistas de várias gerações.

Em 2004, Aline Reis deu origem ao Grupo Encantadeiras, cuja proposta é integrar o canto de cinco mulheres sobre efeitos percussivos simples, tendo como mote principal suas composições em violão, voz e acordeom. Além de dança, artes plásticas e literatura (poesia e contação de estórias), o projeto artístico do grupo englobava pesquisa musical, dança contemporânea e poesia falada.

Em 2005, surge o grupo “Aline Reis e o Realejo” tendo como ponto de partida os poemas escritos e musicados por Aline Reis e arranjados em seguida coletivamente pela banda em “jam sessions”. O grupo baseava-se em ritmos regionais brasileiros, misturando as influencias de jazz e psicodélia para alcançar um resultado musical que ilustre adequadamente os poemas de Aline.

Continuando seu processo de pesquisadora musical, Aline Reis passa a integrar seus trabalhos anteriores e nasce “O Encanta Realejo”- projeto autoral que surgiu em 2007 a partir de apresentações realizadas nas ruas de Paraty durante a FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty) e em espaços públicos como o Circo do Beco e Praça Roosevell em São Paulo. A concepção das duas bandas tocando as composições de Aline Reis foram fundidas e se tornaram um espetáculo de cunho cênico-musical chamado “O Auto do Realejo Encantado” que narra a trajetória de Alice, uma retirante e do Realejeiro Teotônio, também andarilho. O espetáculo foi fio condutor do documentário “Encantos Urbanos à Margem da Memória” incentivado pela Lei VAI. Resultado de um processo experimental sensível e engajado dirigido por Aline Reis, que coloca em evidencia uma rede de bons artistas de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, que não encontram espaços de expressão de sua produção.

Em 2007 integrou-se a Companhia de Teatro Triptal, atuando na trilha sonora da peça “A Longa Viagem de Volta pra Casa”. A Cia apresentou-se no Festival de Chicago – EUA em janeiro de 2009, no Festival de Teatro de Porto Alegre em 2008, no SESCs Pompéia e Santos em 2008 e no Programa Direções da TV Cultura em 2008.

Em Fevereiro de 2010, lança seu primeiro exemplar de livro: (Alice Café)+(Lambrusko)²= da coleção Alice no País das Armadilhas.

No inicio de 2011, junto os alunos da UNIP, cria seu primeiro curta experimental "Alice no País das Armadilhas"
Em Fevereiro de 2011, integra-se a Companhia de Teatro de Rua "Trupe Artemanã", na qual teve suas primeiras experiencias enquanto atriz, onde agora leciona como professora de Acordeon na Escola CITA (Escola Popular de Teatro criada pela companhia) e atua como musicista.
www.trupeartemanha.com.br
http://www.cooperativadeteatro.com.br/2010/?p=4033

ESCOLA POPULAR DE TEATRO – CITA (Centro de Investigação Teatral Artemanha)


Pessoas, inscrições abertas até dia 10 de maio no blog:
http://escolacita.blogspot.com

Trupe cooperada cria Escola Popular de Teatro na zona sul de SP
Leia a matéria no site: http://www.cooperativadeteatro.com.br/2010/?p=4033

Vou tocar no Teatro da Vila


Amigos, nesta sexta-feira 13 de maio, eu e meu amigo Guilherme Augusto, iremos tocar no Teatro da Vila.
Quem for vai ouvir música nova!
Bjins musicais,

domingo, 24 de abril de 2011

Yann Tiersen ~ La Noyée

Pra você eu digo sim!

Rita Lee e Sérgio Dias 1992 - Mamãe Natureza

erva venenosa rita lee altas horas

Rita Lee 2004 - Esse tal de Roque Enrow

Ely Guerra - Ojos Claros, Labios Rosas

Zélia Duncan Enquanto Durmo Multishow Ao Vivo 2001



Muitas perguntas
Que afundas de respostas
Não afastam minhas dúvidas
Me afogo longe de mim
Não me salvo
Porque não me acho
Não me acalmo
Porque não me vejo
Percebo até
Mas desaconselho...

Espero a chuva cair
Na minha casa, no meu rosto
Nas minhas costas largas
Eh! Eh! Eh!
Espero a chuva cair
Nas minhas costas largas
Que afagas enquanto durmo
Enquanto durmo
Enquanto durmo...

De longe parece mais fácil
Frágil é se aproximar
Mas eu chego, eu cobro
Eu dobro teus conselhos
Não me salvo
Porque não me acho
Não me acalmo
Porque não me vejo
Percebo até
Mas desaconselho...

Espero a chuva cair
Na minha casa, no meu rosto
Nas minhas costas largas
Eh! Eh! Eh!
Espero a chuva cair
Nas minhas costas largas
Que afagas enquanto durmo
Enquanto durmo
Enquanto durmo...

Eh! Eh! Eh!
Espero a chuva cair
Na minha casa, no meu rosto
Nas minhas costas largas
Hon! Eh! Eh! Eh!
Espero a chuva cair
Nas minhas costas largas
Que afagas enquanto durmo
Uh! Uh!
Enquanto durmo
Enquanto durmo...

Lenine - A Rede



Nenhum aquário é maior do que o mar
Mas o mar espelhado em seus olhos
Maior, me causa um efeito
De concha no ouvido, barulho de mar
Pipoco de onda, ribombo de espuma e sal

Nenhuma taça me mata a sede
Mas o sarrabulho me embriaga
Mergulho na onda vaga
Eu caio na rede
Não tem quem não caia

Às vezes eu penso que sai dos teus olhos o feixe
De raio que controla a onda cerebral do peixe

Nenhuma rede é maior do que o mar
Nem quando ultrapassa o tamanho da Terra
Nem quando ela acerta, nem quando ela erra
Nem quando ela envolve todo o planeta

Explode, devolve pro seu olhar
O tanto de tudo que eu tô pra te dar
Se a rede é maior do que o meu amor
Não tem quem me prove

Às vezes eu penso que sai dos teus olhos o feixe
De raio que controla a onda cerebral do peixe

Se a rede é maior do que o meu amor, não tem quem me prove
Eu caio na rede, não tem quem não caia.....

Festa do Boi no Morro do Querosene é igualzinho a banho de cachueiraaaa...

O ACORDEON



No lado direito do acordeon encontra-se o teclado possuindo quatro oitavas, e o campo de registros (timbres de diferentes instrumentos como fagote, bandoneon, violino, clarineta, flauta, orgão e outros) que dependerá da potencialidade do instrumento interferindo na sua extensão.
O fole é responsável pela dinâmica e interpretação da música, é através da abertura e fechamento do fole que trabalhamos a duração da nota , os efeitos de vibrato, a dinâmica, etc.
No lado esquerdo encontram-se os bordões, os baixos, que variam desde 12 baixos para crianças até os profissionais de 120 baixos, também raridades de 140 baixos. Esses estão distribuídos de acordo com o círculo das quintas. O intervalo entre o baixo e o contrabaixo é de uma terça maior. Na diagonal os acordes apresentam-se nessa ordem: maior, menor, sétima e diminuta.



Há dois tipos de acordeon, o diatônico ou piano apresentado acima, e o cromático apresentando botões dos dois lados, sendo que no lado direito a disposição dos botões segue a ordem das escalas cromáticas. Além desses tipos, hoje existe o acordeon de baixo solto que é construído como o campo esquerdo do piano, sendo possível formar acordes mais

Plínio Marcos em Prosa e Samba - Nas quebradas do mundaréu (1974)



1 – Tiririca (Geraldo Filme)
2 - Vou sambar n'outro lugar (Geraldo Filme)
3 - Tradições e Festas de Pirapora (Geraldo Filme)
4 - Silêncio no Bixiga (Geraldo Filme)
5 - Tebas "O escravo" (Praça da Sé) (Geraldo Filme)
6 - Brasil recebe o mundo de braços abertos (Zeca da Casa Verde)
7 - Congada (Zeca da Casa Verde)
8 - Linda mnhã (Zeca da Casa Verde)
9 - Noite encantada (Zeca da Casa Verde)
10 - De Pirapora a Barueri (Tradicional) Música tradicional paulista
11 - Ditado antigo (Toniquinho)
12 - Bloco do Chora Galo (Toniquinho)
13 - Samba de lei

Intérpretes: Os Batuqueiros de Vila Isabel / Geraldo Filme / Toniquinho Batuqueiro / Zeca da Casa Verde

Obs: é apenas uma faixa mesmo.

sábado, 23 de abril de 2011

http://www.youtube.com/watch?v=QduPWn4CPx0&feature=related


http://demmebass.blogspot.com/2010/01/como-ler-partituras.html
http://www.youtube.com/watch?v=dpSq5mvOuYA&NR=1&feature=fvwp

Piazzolla


http://www.youtube.com/watch?v=H_-cfWEMDrU
http://www.youtube.com/watch?v=vaXNdVTGT0k&NR=1
http://www.youtube.com/watch?v=YU3QX1vNB7k&feature=related

links

http://www.tearculturalmajorsales.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=47:oficinas-de-sanfona&catid=2:noticias-principais&Itemid=4

http://180graus.com/ipiranga/comecam-em-ipiranga-as-oficinas-de-violao-sanfona-e-flauta-180015.html

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Acordeon

O instrumento

Com mais de 3.200 anos de história, descendente do milenar Sheng chinês e patenteada em Viena ainda no século XIX, no ano de 1827, a sanfona ou acordeon, ícone do nordeste brasileiro ainda é hoje, o principal instrumento das festas tradicionais brasileiras, presente na maioria dos arranjos musicais dos mais variados gêneros e estilos. Ainda hoje, o instrumento é muito praticado na Alemanha, nos Estados Unidos, Itália, interior da França, Bulgária e até no Japão.

Oficinas de sanfona atraem amantes do instrumento

Crédito Foto: Regina Lima

Fazendo parte da programação de atividades formativas do II Festival Internacional da Sanfona, começou na manhã da última terça-feira (09) a oficina prática de sanfona cromática de 120 baixos. A oficina acontece no Centro de Cultura João Gilberto, das 9h às 11h, encerra no sábado (13) e está sendo ministrada pelo Mestre Camarão, patrimônio cultural vivo de Pernambuco.

Para o sergipano, funcionário público e músico nas horas vagas, John Felipe Rocha, poder aprender com o Mestre Camarão é uma oportunidade imperdível. "Já toquei contra baixo, teclado, em bandas de forró e por compreender que sem a sanfona o forró não existe acabei me apaixonado por esse instrumento maravilhoso. Soube do festival e da oficina pela internet e resolvi aproveitar essa oportunidade", comentou Rocha.

Durante os cinco dias de oficina os participantes terão oportunidade de aprender a manusear a sanfona, acordes e várias técnicas utilizadas com o instrumento. "O que falta em muitos sanfoneiros é o dedilhado, pequenos detalhes que são diferenciais", assinala Camarão informando que esse é o seu papel durante a oficina: ensinar aos interessados a conhecerem melhor o instrumento, para terem um comportamento melhor com o mesmo e assim melhorarem seu desempenho.


Enfoque Comunicação

11/11/2010
http://www.festivaldasanfona.com.br/2010/noticia.php?id=174

Acordeons

http://www.youtube.com/watch?v=-ceuZ3AFcqs&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=9XPrDBPu130&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=S4_b7AJANLU&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=tejMFMBscNc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=1lTEYZoXgb0&feature=related

XUXA SÓ PARA BAIXINHOS 8 - "12 Professor de Música"

http://www.youtube.com/watch?v=J-9GCpXAe-E&NR=1&feature=fvwp

Curso de Teoria Musical

http://www.youtube.com/watch?v=2WAfZLMAW0o&feature=related

La vie en rose

http://www.youtube.com/watch?v=HJFBYx1GylY&feature=related

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Por Joseh Sillva e Otávio Nagoya

http://carosamigos.terra.com.br/index/index.php/component/content/article/151-edicao-169/1593-gestao-kassab-abandona-as-casas-de-cultura

Importantes para o desenvolvimento de atividades da população nos bairros de São Paulo, os centros culturais foram praticamente esquecidos pela Prefeitura Municipal.

Por Joseh Sillva e Otávio Nagoya

As Casas de Cultura nascem, em São Paulo, com o propósito de criar um espaço para desenvolver a reflexão da cultura como direito social nas periferias da cidade. A partir desta premissa, institui-se um lugar para discussão, produção e incentivo à cultura popular. Apesar de oficializadas somente no início da década de 1990, as Casas de Cultura já eram debatidas, nas periferias, por grupos de cultura popular desde o final dos anos 1970.

As Casas de Cultura partem da concepção de que as expressões artísticas não são somente eventos ou espetáculos. Por isso, Luiz Fernando Herculano, atual presidente da Casa Popular de Cultura do M’Boi Mirim, na Zona Sul, acredita que é necessário valorizar a cultura popular. “Historicamente, aquilo que vem do povo parece não ter valor. Só depois de algum tempo as pessoas perceberam que o saber popular tem importância”, reflete Herculano.

A Casa de Cultura Tendal da Lapa, localizada na Zona Oeste de São Paulo, foi criada em 1989, a partir de uma ocupação cultural. “As primeiras apresentações eram feitas com luzes de lampiões, pois nem tinha luz elétrica”, relembra Marco Aurélio Ozzetti, que participa da Casa de Cultura Tendal da Lapa há 16 anos. Para Ozzetti, atualmente, a Casa de Cultura conta com boa participação da comunidade, “nas oficinas, passam em média duas mil pessoas por mês”, finaliza.

Segundo o grupo Rede Nossa São Paulo, em levantamento realizado em 2009, existiam apenas 85 centro culturais, espaços e casas de cultura em todo município. Desse total, apenas quatro distritos localizados na região central, Sé, Pinheiros, Lapa e Vila Mariana, concentram 64% do total. Além disso, acervo de livros, cinemas, equipamentos culturais públicos, museus, teatros e bibliotecas também estão aglomerados no centro da cidade. Para Marcelo Ribeiro, morador da Zona Sul da cidade e frequentador da casa de cultura M’Boi Mirim, “ninguém vê a opinião pública criticando isso, porque lá no centro tem financiamento, virada cultural, etc. Isso maquia muito o que está acontecendo nas bordas da cidade”.

Joseh Sillva
Núcleo de Pesquisa-Ação Comunitária
Associação Cidade Escola Aprendiz
(011) 3032.3448 (011) 8833.8615
www.aprendiz.org.br
josesillva@aprendiz.org.br

terça-feira, 19 de abril de 2011

Aline Kings and the Dap-Kings

Por que não?


http://www.youtube.com/watch?v=lIjus1mwEMU&NR=1

Sharon Jones and the Dap Kings - Better things to do

http://www.youtube.com/watch?v=Wtt7F_yEcy0&NR=1
http://youtu.be/8ouI5KcyHfE

sábado, 9 de abril de 2011

quarta-feira, 6 de abril de 2011

segunda-feira, 4 de abril de 2011

quinta-feira, 31 de março de 2011

"Não discuto com o destino, o que pintar eu assino" Paulo Leminski

Sábado 02/04/2011 no Zé Presidente

Esse sábado toco com meus amigos Guiaugusto Pacheco, Tchelo Nunes e Gabriel Draetta no Zé Presidente, Abertudo do Show do Tião Carvalho!




O Espaço Zé Presidente recebe mais uma vez o Mestre Tião Carvalho, com o show Tiãozinho & Sua Gente, com a participação especial da cantora e compositora Aline Reis e banda abrindo a noite em um pocket show.

A noite promete muito coco, ciranda, toadas de bumba meu boi, carimbó, forró, samba , as composiçoes e voz de Aline Reis.

Ingressos: 10 reais até 1 da manhã e 15 depois.
A casa abre a partir das 23hs.
Divulguem!!!

Sabado e Domingo 02/04/2011 e 03/04/2011 - Artemanha



http://www.trupeartemanha.com.br/

Domingo 10/04/2011 - Mostra Caldeirao'22



http://www.grupocaldeirao.com.br/crbst_24.html

Quinta-feira 07/04/2011 no Zé Presidente


"Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho".
Clarice Lispector

sexta-feira, 25 de março de 2011

Show dia 10/04

CALDEIRÃO´22

PROGRAMAÇÃO

Entrada Franca

10/04 - Domingo às 16h30 – MÚSICA: Aline Reis (Espaço Cultural Caldeirão)

Conversas Astronalticas - Só um registro

Por Li!

Ola gente do espaço

Nesse ensaio puderam compartilhar viagens o Marcio, a Lidia e a Aline. Com a sugestão da Aline ficou decidido que dentro das multimidias do concerto estariam as artes cênicas.
Podemos misturar a ordem da estoria pra ficar mais contemporaneo.. Mas por enquanto o roteiro imaginado é: durante um ensaio com a musica orion e muitas projeçoes a banda para o ensaio e tem um papo sobre as viscitudes do mundo contemporaneo, sobre como é dificl fazer musica colaborativa e como gostariamos de mais musica diferente e mais canção pra adicionar na nossa. O grupo então decide ir a lua. Ir a lua aqui é desculpa pra passear por ai e cuidar de colocar mais som na musica.
podemos imaginar a viagem do marco zero até a lua, contando a estoria dos astronautas de verdade, podemos imaginar aquela equação que é para eletrons versus protons e tambem bate para planetas com estrelas.POdemos usar essa equação melodicamente. Ou fazer uma coisa que tenha a forma de onda do infinito. Todas essas cabem e se misturam.
Folclore com ruido, popular com experimental.
Podemos tambem usar uma musica escrita, que use a metafora dos dois significados da palavra espaço. Espacial e espaço entre as duas coisas. da um texto interessante e pode ter configuraçoes acusticas bem legais.
Outra ideia boa para uma musica e seu texto é a atração e a repelência dessas forças magnéticas causarem uma distancia entre dois corpos. Cria uma boa metafora.
durante o ensaio trabalhamos com a ideia de que a chegada na lua é uma zona de barulho, ruido e melodia desordenada, e em uma pausa absolutamnete dramatica na lua sem ruido os astronautas se apresentam tocam e acabam criando um grande numero de mimica!
Ainda pensamos no meio uma musica mais eletro acustica com alguns textos. Textos sobre fisica quantica e textos de kepler ficam batendo e rebatendo e criando um cenário que mostra como uma coisa funciona bem junto com a outra!
Marcinho )colazingari( manda a formula pra gente..

Apresentações em ABRIL


terça-feira, 22 de março de 2011

domingo, 13 de março de 2011

A cidade como objeto de estudo: diferentes olhares sobre o urbano

Maria Josefina Gabriel Sant'Anna

A cidade ocidental moderna tem sido pensada sob distintas matrizes teóricas, com diferentes graus de abstração e de generalização. Busca-se aqui formular um breve panorama de algumas das diversas concepções que marcam o pensamento sobre a cidade. Trata-se, portanto, de um recorte, o que implica na eleição de alguns paradigmas, na exclusão de outros e ainda na impossibilidade de contemplar todos os autores e tendências.

A cidade segundo os clássicos: Marx, Weber, Durkheim
Para Marx (1818-1883) e Engels (1820-1895), a cidade ocidental moderna constitui o local da produção e reprodução do capital, produto da sociedade capitalista, e, portanto, parte integrante de processos sociais mais amplos. Ela expressa a miséria e a degradação da classe operária, denunciadas com contundência em A situação da classe trabalhadora na Inglaterra (Engels, 1845), retomadas posteriormente em O Capital (Marx, 1867). Para os autores, "a história de qualquer sociedade até nossos dias é a história da luta de classes" (Manifesto Comunista/1848); deriva daí a concepção do papel histórico e estratégico que eles imputam à cidade industrial no século XIX, como locus da luta de classes. Berço da burguesia e de sua ascensão revolucionária, a cidade é também o espaço onde se evidencia a exploração dos trabalhadores e onde, dialeticamente, tal exploração será superada, por meio da revolução operária. A cidade capitalista nessa perspectiva tem concretude histórica.

É diferente, nesse sentido, a ótica de Weber, (1864-1920), que concebe a cidade como tipo-ideal, demarcando um outro campo teórico. Interessa ao autor explicitar a origem e o desenvolvimento do capitalismo moderno e da racionalidade que o atravessa em todas as suas esferas, destacando o papel que a cidade desempenha na emergência desses processos. Sua reflexão mais sistemática sobre a cidade está em The City (1922), posteriormente incorporada à obra Economia e Sociedade sob o título de A dominação não-legítima (tipologia de cidades). Nesse texto, Weber reúne um conjunto de estudos sobre a Antigüidade, sobre a ética protestante e o espírito do capitalismo e sobre a moral econômica das grandes religiões. Esse conjunto de estudos mostra a intenção do autor de pesquisar a política econômica urbana, tal como se desenvolveu na cidade medieval, o que visava compreender o papel da cidade no desenvolvimento do capitalismo moderno. Na sua forma típica ideal, a cidade caracteriza-se por constituir-se como mercado e por possuir autonomia política. A cidade medieval ocidental é a que mais se aproxima de seu tipo ideal de cidade.

Para encerrar os clássicos, é preciso mencionar Durkheim (1971), que se interessa indiretamente pela cidade, graças à atenção que concede à morfologia social. Toma como referência para a análise da sociedade a disposição, em determinado território, de uma massa de população de certo volume e densidade, concentrada nas cidades ou dispersa nos campos, que, servida por diferentes vias de comunicação, estabelece diferentes tipos de contato. É, portanto, no contexto da anatomia da sociedade, em seus aspectos marcadamente estruturais, que a cidade surge como substrato da vida social, acumulando e concentrando parcelas significativas da população.

Os preceitos teóricos e o alto grau de abstração e de generalidade presentes no pensamento dos clássicos da Sociologia opõem-se à abordagem largamente empiricista que marca a Escola de Chicago.

A Escola de Chicago: o nascimento da Ecologia Urbana

A Escola de Chicago inaugura uma reflexão inédita ao tomar a cidade como seu objeto privilegiado de investigação, tratando-a como variável isolada, o que em si não constituiria um mérito, mas o que renderia à Escola os créditos da criação da Sociologia Urbana como disciplina especializada. A validade dessa reverência é discutível. Para Castells, essa sociologia que advoga a idéia da existência de um urbano per se, não é uma ciência, e sim uma ideologia. Essa crítica, mesmo procedente, não invalida a importância dessa abordagem que se orienta pelos conceitos da ecologia humana. A teoria de Robert Park, ilustre representante da Escola, sobre a ecologia humana e as áreas naturais pressupõe uma analogia entre o mundo vegetal e animal, de um lado, e o mundo dos homens, de outro. Utiliza os conceitos de competição, processo de dominação e processo de sucessão, para explicar tal similaridade. A cidade é apreendida por meio de um referencial de análise analógico que tem por base a ecologia animal, daí identificar a Escola de Chicago como Escola Ecológica.

Louis Wirth, outro autor de destaque da Escola, afirma que a cidade produz uma cultura urbana que transcende os limites espaciais da cidade, afirmação totalmente inovadora. A cidade atua e se desdobra para além de seus limites físicos, através da propagação do estilo de vida urbano, e torna-se o locus do surgimento do urbanismo como modo de vida.

O empirismo que marca a abordagem da Escola - que transforma a cidade de Chicago em um "laboratório social"- resulta do interesse de buscar soluções concretas para uma cidade caótica marcada por intenso processo de industrialização e de urbanização, que ocorre na virada do século XIX para o XX. Seu crescimento demográfico espantoso, seu imenso contigente imigratório, seus guetos de diferentes nacionalidades geradores de segregação urbana, sua concentração populacional excessiva e suas condições de vida e de infra-estrutura precaríssimas, favorecem a formulação pela Escola da idéia da cidade como problema, que dificulta a articulação de um pensamento com maior grau de abstração acerca da cidade.

A sociologia francesa: o urbano capitalista

Para os sociólogos franceses (bem como para os norte-americanos fundadores da eloqüentemente intitulada "new urban sociology", C. Wright Mills e Floyd Hunter, para citar apenas os mais influentes), o urbano deveria ser compreendido como espaço socialmente produzido, assumindo diferentes configurações de acordo com os vários modos de organização socioeconômica e de controle político em que está inserido. Ganha importância a interação entre as relações de produção, consumo, troca e poder que se manifesta no ambiente urbano. Esse enfoque expressa o descontentamento dos neomarxistas franceses com a idéia defendida pela Escola de Chicago de que haveria um urbano per se, a partir do qual era possível explicar toda uma série de fenômenos sociais (Valladares e Freire-Medeiros, 2001).

Assim, no final da década de 1960, Castells, Lojkine, Ledrut e Lefebvre propõem novos marcos para a renovação da reflexão sobre a cidade. Com tal enfoque, politiza-se a questão urbana e surgem novas questões: os movimentos sociais urbanos, os meios de consumo coletivo, a estruturação social do território na sociedade capitalista e o papel do Estado na urbanização (Gonçalves, 1989, p. 71).

Lojkine (1981) discute a questão do Estado na sociedade de capitalismo avançado, com base na hipótese de que a urbanização, como uma forma desenvolvida da divisão social do trabalho, é um dos maiores determinantes do Estado do Bem-estar Social. Analisa o papel do Estado na urbanização capitalista, a relação da política urbana e suas dimensões com a luta de classes e a questão dos movimentos sociais urbanos diante do Estado.

Henri Lefebvre, outro expoente dessa vertente francesa, traz um novo enfoque sobre a cidade, concebendo-a como o reino da liberdade e do novo urbanismo. Mesmo reverenciado como um dos maiores teóricos do marxismo contemporâneo, Lefebvre tem suas últimas obras criticadas, no campo da discussão urbana, tanto por Castells (1977) quanto por Ledrut (1976). Argumentam que o autor expulsa o marxismo do campo das lutas de classe para o da "cultura", formulando assim uma concepção ideológica do urbano. Pode-se, em defesa de Lefebvre, dizer que na sua ótica o urbano não representa apenas a transformação, pelo capitalismo, do espaço em uma mercadoria, mas também a arena potencial do cotidiano vivido como jogo, como festa (1970). Considera simplista "a concepção que coloca, de um lado, a empresa e a produção e, de outro, a cidade e o consumo", o que não permite desvendar a verdadeira dimensão do espaço (1990), numa clara alusão às críticas de Castells e Ledrut.

A cidade na visão latino-americana

A década de 1960 inaugura também a reflexão latino-americana sobre urbanização e desenvolvimento em "países periféricos". Aníbal Quijano, José Nun, entre outros, elegem a teoria da marginalidade e da pobreza como seu principal foco de atenção. Esse paradigma, que sempre fornece explicações veladamente funcionalistas à desigualdade socioeconômica, será por isso criticado por estudiosos urbanos brasileiros.

Sociologia urbana no Brasil

Enquanto nos Estados Unidos e na Europa, a década de 1960 inaugura um confronto entre uma sociologia urbana de cunho ecológico e uma "nova sociologia" preocupada com o urbano de forma mais abrangente, no Brasil, essa mesma década marca o próprio surgimento da sociologia urbana como disciplina especializada. Apesar de esforços isolados de pesquisa e reflexão sobre pequenas comunidades urbanas desde fins dos anos 1940 (inspirados, sobretudo, por antropólogos americanos como Donald Pierson e Charles Wagley), a sociologia brasileira só aparece de fato e de direito, como uma "ciência do urbano", com a publicação, em 1968, do livro Desenvolvimento e Mudança Social: formação da sociedade urbano-industrial no Brasil, de J. B. Lopes, a primeira grande tentativa de reflexão sociológica sobre a relação entre desenvolvimento industrial, falência do modelo patrimonial e urbanização (Valladares e Freire Medeiros, 2001). O trabalho de Lopes, bem como os estudos latino-americanos, motivaram os sociólogos brasileiros da década de 1960, que, entretanto, rejeitaram criticamente o paradigma da marginalidade. Pesquisas pioneiras, como as de Francisco Oliveira, de Paul Singer, de Maria Célia Paoli, de Manoel Tostes Berlink, demonstram que a marginalidade resulta não de um problema de integração social, mas de uma questão estrutural: a preservação da pobreza ocorre através de mecanismos institucionais que nada têm de "marginais" ao sistema. Instala-se, então, uma ruptura com as concepções anteriores sobre migração e marginalidade e se traz à tona o papel desempenhado por formas não-capitalistas de produção na acumulação do capital.

Como resultado, as noções de "espoliação urbana" (Kowarick, 1979) e de "periferização" orientam novas pesquisas. Ganha destaque a dimensão política da urbanização e proliferam os estudos sobre a dupla espoliação sofrida pelas classes populares: como força de trabalho subjugada pelo capital e como cidadãos submetidos à lógica da expansão metropolitana que lhes negava o acesso aos bens de consumo coletivos (Valladares e Freire, 2001).

Quanto aos clássicos da Sociologia, foi o pensamento de Marx que mais influenciou a produção sobre a cidade, quer por meio da sociologia urbana francesa, quer na visão crítica da teoria da marginalidade.

No que se refere à Escola de Chicago, sabe-se que ela exerceu grande influência entre os pensadores brasileiros. Sua herança foi marcante, seja fundando, curiosamente, os estudos de comunidade próprios da Sociologia Rural, que têm na obra de Antonio Candido Parceiros do Rio Bonito (1964) seu exemplo emblemático, seja na Antropologia Urbana que até hoje trabalha com os métodos e alguns conceitos da Escola de Chicago, como por exemplo a noção de "zona moral" de Park.

Por sua vez, os preceitos da sociologia urbana francesa marcaram os anos 1980 como pano de fundo teórico e como início dos estudos sobre as contradições urbanas, sobretudo o estudo da grande novidade temática da década: os movimentos sociais urbanos.

Hoje os estudiosos urbanos continuam importando paradigmas, mas permanece o empenho de investigar e de explicar as particularidades da realidade urbana brasileira. A temática da globalização, por exemplo, está presente nos estudos sobre as metrópoles brasileiras. A discussão sobre dual city, uma cidade de estrutura social polarizada, dual, em que o espaço dos ricos contrapõe-se ao dos pobres, resultante da globalização das economias urbanas, não deixa de motivar os pesquisadores urbanos, mas há uma preocupação com os limites da aplicabilidade de tal noção. O que se nota como peculiar à reflexão contemporânea sobre a cidade é que ela se torna cada vez mais ampla e multidisciplinar incrementando o leque temático da Sociologia Urbana.